domingo, 20 de setembro de 2009

Vejo-te dormir
Tu, por tua vez, somente dormes.
Ainda assim, é com tanta graça que nada fazes…
Passo a mao no teu cabelo, numa vagarosidade caricata
E, quem sabe, a noite nao perceba que passa muito rapido,
E que convinha que parasse um pouco
Inutil, ela passa
Não importa,
Eu fico.

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